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terça-feira, 27 de maio de 2014

Reflexão Crítica Final


REFLEXÃO CRÍTICA FINAL


1. Consecução dos objetivos - Em função das expectativas e dos resultados esperados pelo formando.

Dado que nos últimos anos não tem havido formação de professores no que diz respeito ao uso das Tecnologias da Informação e Comunicação, fiquei bastante entusiasmada com a possibilidade de integrar um grupo de trabalho onde pudesse explorar esta área. De facto, não o foi o e-learning que me cativou, mas efetivamente a possibilidade de alargar conhecimentos numa área em constante atualização e que se adivinha a cada dia que passa mais fundamental.  Fiquei um pouco desiludida pelo formato. O facto de não existir fisicamente alguém que nos pudesse explicar de forma mais objetiva o que se pretendia, para mim foi o aspeto mais limitador.

2. Adequação da metodologia aos participantes - Componente teórica e componente prática.
A componente prática é sempre a mais interessante. Como já referi nas reflexões que elaborei para cada sessão, foi interessante descobrir ferramentas que não conhecia e que considero motivadoras e úteis para a prática letiva. Senti falta da possibilidade de as explorar em conjunto com o grupo para melhor as poder usar em privado.

3. Duração - Número de horas de trabalho realizado face ao que seria necessário.
O número de horas parece-me suficiente.

4. Cronograma da ação - Distribuição no tempo, no período do ano e nos dias/horas usados.
Relativamente a este ponto, nem sempre a distribuição do tempo foi a mais oportuna, pois muitas vezes, por razões alheias à minha pessoa, não me encontrava em condições de estar frente ao meu computador para me conectar à hora marcada.

5. Grau de participação do formando em termos de:
Motivação: A motivação não foi uma constante. Inicialmente estava bastante motivada, mas confesso que em algumas sessões me senti bastante exaurida e sem forças para realizar mais um trabalho. Na maior parte das sessões, executei as tarefas pedidas quase no fim do prazo, pois senti que só a adrenalina da falta de tempo poderia constituir uma força propulsora que me ajudasse a encadear e a redigir as minhas ideias.

Intervenção: Intervim sempre que senti necessidade de o fazer quer através de mensagens para a formadora quer através do contacto e troca de opiniões com colegas in presenciae na escola.

Cumprimento de tarefas: Cumpri, dentro dos prazos estabelecidos, e com o meu maior empenho todas as tarefas propostas.

Evolução: Conheci ferramentas que desconhecia e procedimentos que não tinha ainda tido em conta. É sempre útil esta troca/ partilha de informações.

Adequação: Como já disse, considero que este tipo de formação não se adequa ao perfil do público-alvo: professores, a maior parte dos quais sem formação de base ao nível das TIC, sem tempo disponível para explorar ferramentas em contextos diferentes dos dedicados à prática letiva e à preparação de aulas. Urge criar contextos específicos para trabalhar efetivamente todas as potencialidades aventadas nesta formação. Fora dela, creio que apenas um público restrito poderá fazê-lo.

Contributo para a partilha e para o ambiente da formação: Foi interessante e útil a partilha de experiências e de ideias. É sempre importante sabermos a opinião dos outros relativamente a determinados temas até porque podemos sempre aprender com eles. É discutindo determinado assunto que poderemos contactar com diversos pontos de vista e tirar conclusões (quem sabe) mais acertadas.

6. Documentos disponibilizados.
Os documentos disponibilizados foram bem concebidos e mostraram-se esclarecedores.

7. Avaliação global da ação.
Considero que esta ação foi satisfatória. Exibiu potencialidades das ferramentas web 2.0 que eu desconhecia e que espero poder explorar numa outra formação. Fiquei com curiosidade e com vontade de ter uma formação mais prática e com um tutor presencial.

8. Sugestões.
Como sugestão, resta-me reiterar o que tenho repetido ao longo das minhas reflexões: o caráter prático e presencial das formações. Torna-se mais motivador e aprende-se, efetivamente, mais.
Peço desculpa pela frontalidade, não tenciono magoar ninguém. Tenho por objetivo ser fiel a mim mesma e não ocultar o que sinto com palavras bajuladoras que não sinto como minhas.


25 de Maio de 2014
Ana P. F. G. Cardoso






Reflexões de todas as Sessões não presenciais

REFLEXÕES


Sessão 2 - Ferramentas Web 2.0 e suas potencialidades no ensino/aprendizagem

Quais as principais potencialidades da inserção de ferramentas 2.0 em contexto educativo?

Reflexão: Na 2ª sessão foi-nos pedido para elaborarmos uma reflexão sobre o tema acima mencionado, resultando daí a partilha de opiniões que, por sua vez, nos permitiu alargar horizontes no que diz respeito à multiplicidade de utilizações que podemos fazer das ferramentas web 2.0 em contexto educativo.


Sessão 3 - Operacionalização das diferentes ferramentas Web 2.0

Reflexão: Na 3ª sessão foi-nos proposta a familiarização com ferramentas de produção e partilha de conteúdos para produção e divulgação de materiais. Escolhi o Prezi e gostei de conhecer esta ferramenta. Tive alguma dificuldade na sua exploração dado que o desconhecia por completo e senti falta de um “tutorial” em carne e osso que me explicasse o passo a passo deste meio virtual de produção e divulgação de conteúdos. Tenho pena que apenas funcione com acesso à internet com velocidade aceitável e que não o possa simplesmente guardar numa pen para utilização em qualquer contexto com ou sem acesso a ela.

 

Sessão 4 - Operacionalização das diferentes ferramentas web 2.0 - II

Reflexão: Na 4ª sessão criámos um blogue e foi aí que senti mesmo dificuldades das grandes! Embora tenha alguma apetência no manuseio de ferramentas virtuais e tenha abertura de espírito para as explorar, sem o dito tutor de carne e osso torna-se muito difícil e até desmotivador, pois ao fim de diversas tentativas inconclusivas ou sem sucesso, dá vontade de desistir. Lá criei o blogue e os marcadores e a nuvem, tudo o que foi pedido, mas “cá pra mim, no meu conceito”, não é para continuar. Dá vontade de dizer que eu ainda sou do tempo em que os alunos aprendiam com o professor, para mim é virtualidade a mais.

Sessão 5 - Articulação com o currículo e com o trabalho dos professores

Reflexão: Na 5ª sessão avaliei uma página web, seguindo os tópicos apresentados. Foi uma tarefa fácil e até útil na medida em que nos alertou para a necessidade de verificarmos sempre a seriedade dos sites que consultamos.

Sessão 6 - Articulação com o currículo e com o trabalho dos professores II

Reflexão: Na 6ª sessão planifiquei uma atividade de que gosto muito e que tenciono, agora com mais rigor, continuar a aplicar na minha prática letiva: o Contrato de Leitura. Vai ser útil sobretudo porque tentarei desenrascar-me na exploração das diferentes ferramentas nomeadas e que ainda não explorei. De facto, esta ação in presenciae seria muito mais produtiva.

Sessão 7 - Desenvolvimento de redes sociais

Reflexão: Na 6ª sessão foi-nos pedido que refletissemos sobre as “potencialidades da utilização das redes sociais virtuais na educação e no trabalho colaborativo com a biblioteca escolar”. Penso que não disse nada de novo. Apenas dei a minha opinião e algumas ideias sobre os trabalhos que tenho vindo a realizar com os meus alunos dentro desta temática. Deu para relembrar determinadas atuações que devemos ter em conta quando decidimos colocar nas redes sociais determinados posts e explorar as possibilidades de partilha nesta rede de trabalhos resultantes de parcerias com a biblioteca escolar.



25 de Maio de 2014

Ana P. F. G. Cardoso

Sessão 7 - Comentários às reflexões da Sónia Teixeira e da Sofia Aguiar.

Sessão 7
Comentário à Reflexão da Sónia Teixeira

Concordo quando dizes que “A utilização massiva das novas tecnologias não veio descurar o livro impresso, é apenas mais uma forma de comunicação, “uma multiplicidade crítica” que acresce a comunidade de leitores.”
Na verdade, o livro nunca será substituído. Poderemos eventualmente assistir a uma diminuição do uso do livro impresso, pois será mais apelativo para determinado público, o seu uso virtual, contudo a definição de LIVRO enquanto repositório de conhecimento, de histórias e de estórias nunca deixará de existir.
Temos que acompanhar a evolução dos tempos. Se nos primórdios era o pergaminho e antes dele as tábuas de cera a forma disponível e ainda assim rara (de acesso muito restrito) de registo de informações, nos nossos dias já toda a gente tem acesso aos livros impressos em papel e mais recentemente aos livros digitais.
Parabéns!


Sessão 7
Comentário à Reflexão da Sofia Aguiar

Concordo com a tua opinião relativamente ao novo conceito de Biblioteca Escolar. De facto, urge abrir horizontes e não nos deixarmos intimidar pelo que é novidade, agarrando-nos à segurança do que é conhecido.
Penso que nunca deixarei os livros em papel, por muito que tenha apurado o meu instinto protetor do ambiente, mas sei que existe espaço para outras virtualidades que são, em determinados contextos, mais eficazes e eficientes. O exemplo da BE da nossa escola é bem mencionado, pois se podemos contactar e ajudar a formar os nossos jovens através de meios mais cativantes, porque não fazê-lo?
Parabéns!
25 de maio de 2014
Ana Cardoso



domingo, 25 de maio de 2014

Sessão 7


Sessão 7
As potencialidades da utilização das redes sociais virtuais na educação e no trabalho colaborativo com a biblioteca escolar


Muito se tem dito e escrito sobre a utilização das redes sociais nos mais variados contextos. Estes meios de comunicação, fácil e imediata, revestem-se de uma importância inquestionável e, na minha opinião, dificilmente superável.
Portátil, de fácil acesso e acessível a todos, a internet e consequentemente as redes sociais, revestiram-se de uma urgência e de uma insuperabilidade que a todos (ou quase todos) contagia no seu dia a dia. Em qualquer lugar e a qualquer hora está ali à mão, disponível e contactável.
Se já toda a gente se rendeu à magia das redes sociais, falta ainda  pontencializá-las para que não deixem de ser “uma excelente ferramenta para o ensino da responsabilidade pessoal e social” (Cf. Leituras facultativas – O facebook na educação). Na verdade, as redes sociais são usadas o mais das vezes para trocas de conversas triviais sobre assuntos pessoais, sem qualquer outra finalidade que a de troca de mensagens entre amigos facebookianos. Muitas vezes, não se medem consequências nem se receiam certas exposições públicas que deveriam ser apenas partilhadas em privado.
Quando se fala da utilização das redes sociais na educação, certamente que se pretende que os utilizadores procurem partilhar conhecimentos e trocar opiniões sobre assuntos que possam contribuir para a sua formação intelectual. É neste contexto que defendo e recomendo o uso das redes sociais.
Este ano letivo implementei, nas minhas turmas, o Contrato de Leitura com o qual procurei criar nos meus alunos a necessidade da leitura e o gosto pela leitura. Nesta primeira fase, cada aluno teve por missão ler e apresentar o livro que leu à turma (um por período). Criou-se um momento de partilha oral onde cada um pôde expor a sua opinião sobre as suas leituras.
Esta atividade vai ter continuidade nos próximos anos letivos e será alrgada ao espaço Biblioteca que não é apenas um espaço físico e repositório de livros amofinados, mas um espaço de interação com ligação às redes sociais e a outras plataformas.
A apresentação de obras de leitura recomendada, opiniões e resumos feitos pelos alunos, bem como a sugestão de links para outras áreas da arte como a música ou a pintura poderão ser o mote para outras leituras e para outras partilhas. O efeito redes sociais lembra-me o filme Favores em Cadeia (Pay it Forward no seu título original - https://www.youtube.com/watch?v=h4hO_Ko0aUY) onde uma ação protagonizada por uma pessoa se propaga como uma onda:
É aqui que nós, educadores das gerações do futuro, somos chamados a intervir. É aqui que nós temos a possibilidade de pôr em prática uma missão que, longe de ser demagógica, é bem concreta e exequível. As boas práticas podem tornar-se uma moda e quando eu apresentar o meu livro, no caso não a três, mas a cerca de vinte colegas, vou influenciá-los com o meu entusiasmo a procurar encontrar o mesmo prazer em leituras que lhes agradem e lhes provoquem o mesmo bem-estar. E a rede pode tornar-se contagiosa. A BIBLIOTECA constitui, em si, um meio privilegiado de ação, pois através dela e do seu facebook, podemos publicar os resultados deste trabalho.
As leituras de cada um contibuem para a criação do SEU IMAGINÁRIO e para o desenvolvimento da SUA CRIATIVIDADE, podendo resultar em trabalhos escritos e ilustrados pelos alunos que farão parte do INVENTÁRIO CRIATIVO da Bibiloteca (Cf. Livro Digital da Biblioteca Escolar). Foi neste contexto e em parceria como Jornal Escolar o “Entre Aspas” que foi redigida e publicada uma aventura  em três episódios que tem vindo a ser apresentada no mencionado jornal e estará brevemente disponível para consulta no Livro Digital da BE de Santa Marinha do Zêzere.



25 de Maio de 2014
Ana P. F.G. Cardoso


Sessão 6

PLANIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ PROJETO
A. Aprendizagens associadas ao trabalho da Biblioteca Escolar 
A minha planificação está orientada para a Área A – Literacia da Leitura, e centra-se mais especificamente numa atividade que pretende ser promotora da Leitura e do gosto pelos Livros: o Contrato de Leitura.
B. Conteúdos Curriculares
O Contrato de Leitura é, obviamente, transversal a todos os conteúdos curriculares temáticos. Poderá ser aplicado às diferentes tipologias de texto dentro do Texto Literário: o Poético, o Narrativo e o Dramático.
A seleção de obras é da responsabilidade de cada aluno desde que a sua escolha recaia sobre uma obra integral de autores nacionais e/ ou estrangeiros de reconhecido mérito literário, constantes do Plano Nacional de Leitura ou outros que considere mais adequados aos seus gostos pessoais e às suas capacidades.
C. Objetivos
Com a Leitura Extensiva tenta promover-se o estudo do texto literário de autores de reconhecido mérito literário, aprofundando as Componentes Humanista, Social e Artística que definem a Identidade e a Cultura de cada um, concorrendo também para a Formação para a Cidadania. 
Integrado no âmbito da Leitura Extensiva, O CONTRATO DE LEITURA, numa primeira análise, tem como objetivo promover e desenvolver, nos alunos, O GOSTO E O HÁBITO DE LER. Através dele, pretende-se que os jovens adquiram determinadas competências e desenvolvam determinadas capacidades:
Ë cultura geral (pelo conhecimento de realidades diferentes da sua, pelo despertar do desejo de conhecer mais que leva à pesquisa); criatividade (desenvolve o seu imaginário, enriquecendo-o com personagens e histórias/ estórias que poderão servir de inspiração em momentos de escrita); curiosidade por outras áreas (História, Geografia, Línguas Estrangeiras,…); competência de escrita, correção ortográfica, vocabulário e melhor domínio das estruturas da língua materna (que, por sua vez, despertam o gosto pela escrita); desperta outros interesses como o de viajar, conhecer lugares e contactar com a cultura do seu país e do mundo; desperta a apetência por outras artes como o desenho ou a música.
Ë capacidades de: expressão; colocação/ projeção da voz; imaginação/ recriação de cenas/ personagens descritas pelo escritor; argumentação na defesa de pontos de vista/ opiniões; autoestima e segurança.
D. Estratégias / Tarefas
Ë Motivação
ÄÉ do conhecimento comum que a Leitura constitui uma ferramenta indispensável para a formação intelectual de todos, porém, nem sempre os nossos jovens estão dispostos a trocar os seus preciosos momentos de folguedo por outros que, aos seus olhos, não são tão atrativos.
Desta forma, num primeiro momento, a docente faz a apresentação do projeto, exibindo uma curta-metragem do Youtube (https://www.youtube.com/watch?v=CndQ-CxwnNY) sobre o tema após o que os alunos são convidados a discutir o que o pequeno filme lhes suscita/ desperta. Registam-se palavras e frases no quadro.
Num segundo momento, são projetadas imagens, frases e textos através do Scribd onde o poder da leitura está bem patente. De novo, aceitam-se intervenções e são registadas as participações dos alunos.
Com a finalidade de revestir o momento de alguma solenidade e importância, um aluno é nomeado para registar em ata as principais ideias que vão sendo exploradas.
ÄLeitura e exploração do conto “O Menino que escrevia versos”, de Mia Couto, constante do manual de 7º ano ou relembrado em formato PDF e projetado para turmas de outros anos escolares;
ÄProjeção do Contrato de Leitura Individual e do Contrato de Leitura Coletivo, da Ficha de Leitura, da Grelha de Observação e do Diploma Final (a atribuir a todos os que cumprirem o estipulado no Contrato de Leitura).
ÄExibição de uma Apresentação Dinâmica – Prezi – sobre o poder da Leitura;
Ä Exibição e comentário de dois exemplos práticos de apresentações de livros elaboradas por uma aluna de 5º ano em Powerpoint e no formato Publisher.
Ë Regulamento
Os alunos terão que ler pelo menos três livros por ano que apresentam em três momentos de avaliação distintos. As restantes leituras efetuadas, embora não sejam formalmente apresentadas em contexto de sala de aula, serão alvo de reflexão no caderno diário e serão tratadas num relatório final do qual constarão todos os livros lidos ao longo do ano.
À medida que as apresentações vão sendo feitas, os nomes dos alunos vão sendo exibidos nos sumários do livro de ponto e dos cadernos diários dos seus colegas, funcionando como motivação e razão de orgulho de cada um.
Existem dois contratos distintos: um individual, para cada aluno, que é assinado pelo próprio e pela docente, e um coletivo, onde todos assinam o compromisso de o honrar.
Depois de escolhido e lido o livro a apresentar, o aluno preenche uma Ficha de Leitura na qual apresenta as linhas essenciais do que leu. Na aula de apresentação, poderá socorrer-se de outros suportes como o PowerPoint ou o Prezi para dar dinamismo à sua apresentação e cativar a atenção dos seus colegas.
A docente tem na sua posse uma Grelha onde regista alguns dados que vai recolhendo ao mesmo tempo que cronometra o tempo útil da exposição de cada aluno que não deverá exceder os 5 a 7 minutos.
Esta atividade é contemplada na avaliação final de cada período, podendo contribuir para a decisão da classificação final de cada aluno.
Após a apresentação de todos os objetivos e do regulamento a cumprir, todos os alunos assinam o Contrato de Leitura. Este momento é também registado em ata que, numa aula subsequente, é lida em voz alta e assinada por todos os presentes.
Ë Resultados Pretendidos
ÄTrabalho autodidata de interdisciplinaridade com diversas disciplinas sem a intervenção direta/ indispensável de outros docentes (História, Geografia, Ciências Naturais, Ciências Físico-Químicas, Educação Moral Religiosa Católica, Língua Estrangeira, e outras) a partir dos livros lidos, pela procura de pormenores ou aprofundamento de assuntos tratados nos mesmos.
ÄReprodução em desenho (Educação Visual) de cenas reinventadas pelo aluno/leitor;
ÄTratamento informático da apresentação (Tecnologias de Informação e Comunicação), usando o computador e o projetor como suportes.
ËCriatividade / Divulgação
ÄA partir de livros lidos, proporcionar momentos de produção escrita em Oficina de Escrita (sugestão: semanal ou mensal).
ÄParticipação em Concursos de Escrita Criativa/ Leitura Dramatizada.
ÄPublicação dos textos e ilustrações produzidos, no Jornal Online e em formato de papel da Escola.
Ä Com a ferramenta Calaméo, publicar os trabalhos num site e/ ou blogue da turma/ escola.
E. Duração
Iniciando-se no primeiro período, esta atividade é desenvolvida ao longo de todo o ano e avaliada no final de cada período.
F. Recursos
Obras integrais de autores nacionais e/ ou estrangeiros de reconhecido mérito literário, constantes do Plano Nacional de Leitura               e outros que se considerem adequados ao nível etário e às capacidades dos alunos.
G. Avaliação
A atividade é avaliada em três momentos distintos, no final de cada período letivo, e constituirá mais um elemento de avaliação a ter em conta no final do ano letivo.

10 de Maio de 2014

Ana Paula Ferreira Guedes Cardoso

Sessão 5

SESSÃO 5
Tarefa- Articulação com o currículo e com o trabalho dos professores


Analisei a Pagina Salvador Dalí, Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_Dal%C3%AD 
segundo o guião sugerido e concluí o seguinte:
Autoria – Wikipédia Foundation - Trata-se de uma enciclopédia livre de fácil acesso que permite a possibilidade de todos sermos coautores dos temas tratados. É uma organização e não disponibiliza outro contacto além do endereço eletrónico, sendo hospedada pelo servidor org.
Tipologia – É um sítio com pendor informativo, um dicionário e enciclopédia online. Facilmente acedemos a informações satisfatórias nos mais variados campos, desde o significado básico de uma simples palavra à descrição da mais complexa batalha. Neste caso concreto, podemos aceder a informações bastante satisfatórias sobre o pintor surrealista Salvador Dali.
Atualidade – Esta página tem atualização frequente. Foi atualizada pela última vez às 12:59 h do dia 4 de abril de 2014.
Rigor – A informação publicada nesta página poderá conter algumas imprecisões devido ao facto de todos os utilizadores poderem acrescentar ou denunciar informações. A solução passa pela consulta em paralelo de outros sítios onde se poderá comparar a informação obtida. No geral, a informação é bastante satisfatória. Nunca, como hoje, foi possível um acesso tão fácil e rápido a temas dos mais diversos campos. Para completar as nossas buscas, são ainda disponibilizados links que nos permitem o acesso fácil a dados suplementares, a pormenores, que poderão ser úteis para a nossa pesquisa. Provavelmente, e sem querer arriscar muito, podemos aceitar que a informação aqui veiculada é, no geral, de confiança.
Objetividade – Esta página foi criada certamente para dar informações específicas sobre Salvador Dali. A ideia não é vender nenhum produto, não defende nenhuma lista nem tem publicidade. Por outro lado, pode dizer-se que, de alguma forma, serve para convencer o utilizador com uma informação que, à partida, é imparcial.

Re: Avaliação da Página Salvador Dalí, Wikipédia
por Manuela Miranda - Sábado, 26 Abril 2014, 15:41

Olá Ana,
 Gostei da objetividade com que analisaste a Pagina Salvador Dalí, Wikipédia.
Efetivamente, trata-se de uma página de acesso bastante fácil, fazendo (quase sempre) parte  da bibliografia de qualquer trabalho.
A forma como os assuntos estão organizados é interessante e funcional, pois, tal como referes na tua análise, a nossa pesquisa pode ser complementada, sem sair da página, através dos links que nos permitem um acesso rápido e fácil a dados que podem ajudar-nos a compreender melhor o assunto alvo de pesquisa.
Apesar de se verificar que é regularmente atualizada, também concordo com o facto de nem sempre podermos confiar no rigor da informação contida nesta página, pelo que considero importante alertarmos os nossos alunos para a necessidade de complementar a informação aqui recolhida com a pesquisa da mesma informação noutras fontes.
Parabéns pelo teu trabalho!


Sessão 4

https://www.diigo.com/user/ana_cardoso